Compositor: Christophe Mali / Manu Eveno
Quando os homens se entediam
Eles enchem as suas cabeças
Inventam problemas
E frequentemente se tornam insistentes
Quando os homens imaginam
Poder preencher o tempo
Quando eles atacam o vazio
Eles perdem tempo
Quando os homens se entediam
Eles duvidam dos outros
Inventam inimigos
E ela fecha a porta
Inventam cortejos
Rumores mórbidos
Quando os homens se entediam
Eles se acham invencíveis
E para festejar o milênio
Os homens se entediam pela terra
E para festejar o milênio
Os homens se entediam pela terra
Quando os homens se entediam
Eles se juntam a uma cidade
Se perdem na noite
Se tornam presas fáceis
Para o criador de sonhos
Que vira a brilhar
Um semblante de luz
Pouco antes de afundar
Quando os homens se entediam
Eles se intoxicam de sexo
De vinho até a ultima gota
E de amores muito complexos
De amores a desembaraçar
De quebra cabeças em chamas
Quando os homens se entediam
Eles se tornam bons amantes
E para festejar o milênio
Os homens se entediam pela terra
E para festejar o milênio
Os homens se entediam pela terra
Quando os homens se entediam
Eles sonham com viagens
Sonhando acordados na cama
Muito infelizmente sonhando acordados
De ficar na margem
Acusando o céu
Quando os homens se entediam
Eles se tornam cruéis
Inventam tempestades
Pegos na corrente
De guerras muito importantes
Dos caprichos de crianças
Fazer balançar o barco
Quando o mar estiver perfeito
Quando os homens se entediam
Eles se tornam bestas desse jeito
E para festejar o milênio
Os homens se entediam pela terra
E para festejar o milênio
Os homens se entediam pela terra
Quando os homens se entediam
Rasgam os polegares
Refletem a vida
E se entregam ao nervosismo
Pegam os desvios
Para sofrerem de propósito
Quando eles procuram o amor
Eles se entediam até morrer
E para festejar o milênio
Os homens se entediam pela terra
E para festejar o milênio
Os homens se entediam pela terra